Maior estrela do futebol brasileiro, o atacante Neymar tem apenas 20 anos. O jogador do Santos, como toda personalidade, é bastente assediado e recebe muitos convites para festas e eventos, fato que não preocupa o presidente do clube, Luis Álvaro Ribeiro. De acordo com o dirigente, o jogador é responsável e sabe dos riscos que o consumo os excessos trazem para atletas de alto nível.

"Para o atleta, eu acho que, sem dúvida, o consumo de bebida alcoólica atrapalha e o melhor exemplo é o Neymar. Ele tem esta explosão de vitalidade, corre os 90 minutos, toma pancada, levanta e não coloca uma gota de álcool na boca. Acho que beber socialmente é perfeitamente compreensível, mas incompatível com a vida do atleta. Acho que ele tem que fazer uma opção: enquanto jogar, ficar longe do álcool", disse.
Laor garante que esta não é uma preocupação somente do atacante, mas do próprio clube.
"Bebida e cigarro, a gente não tolera dentro do Santos e recomenda fortemente aos atletas que evitem cair nesta. Eu me dou muito bem com os jogadores, sou um presidente presente na vida deles. Procuro orientar com a experiência que adquiri".
No São Paulo, a mesma coisa
Também jovem, o meia Lucas, do São Paulo, está ciente da responsabilidade que tem. Com 19 anos, ele afirma que quando jogava na base foi orientado e aprendeu que o jogador tem se prevenir.
"Não bebo nada, só água, refrigerante e suco. Eu nunca tive curiosidade e tenho que cuidar do meu corpo, eu preciso dele para jogar, então não posso ficar destruindo ele. Então, se eu beber, vai que eu vicio aí, então eu procuro nem experimentar".
Apesar de nunca ter experimentado, o meia afirma outros jogadores bebem. Para ele, a moderação é a palavra chave para o consumo não afetar o desempenho dentro de campo.
"Nunca conversei com os companheiros de clube sobre o assunto não. Mas eu acho que, se a pessoa bebe moderadamente e consegue fazer o seu trabalho bem, para mim não tem nada a ver. Eu procuro não beber".
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